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substituição do óleo diesel pelo gás natural liquefeito (GNL) no transporte de carga reduziria significativamente o custo do combustível e as emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes no Estado de São Paulo. É o que mostra um estudo conduzido no Centro de Pesquisa para Inovação em Gás (RCGI), constituído pela FAPESP e pela Shell.
Com sede na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o RCGI é um dos Centros de Pesquisa em Engenharia (CPE) financiados pela FAPESP em parceria com grandes empresas.
“Os maiores benefícios, tanto no que diz respeito à redução da poluição quanto do preço dos combustíveis, são percebidos na capital paulista e em Campinas, regiões em que o diesel é mais caro do que no resto do Estado e que têm maior potencial de substituição por GNL. Nossos resultados mostram que, na cidade de São Paulo, o GNL pode ser até 60% mais barato que o diesel”, disse à assessoria de comunicação do RCGI Dominique Mouette, professora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP e autora principal do estudo.
Foram desenvolvidos dois exercícios simulados sendo: o primeiro um combate a incêndio em uma carreta tanque e um segundo com vazamento de líquido inflamável, ambos foram executados pelos alunos do Centro de Treinamento da PMS que participam do curso de formação de Bombeiro Civil;
Agradeço ao Sr. Paulo Manoel da Silva, Flávio Aquim da Silva e Raul Urbano da PMS pela oportunidade que me estendem de fazer parte dessa casa, tendo certeza que nossa parceria será longa e duradoura.
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Caminhão com dois tanques foi apreendido em Paraíso do Tocantins quando ia para uma indústria alimentícia. Transportadora foi autuada por crimes contra a saúde pública.
A Polícia Rodoviária Federal do Tocantins apreendeu um caminhão que carregava mais de 54 mil quilos de óleo de palma bruto. O produto era levado para uma indústria alimentícia que não teve o nome divulgado. A PRF descobriu que os tanques utilizados para o transporte já tinham sido usados pela mesma empresa quando lidava com produtos perigosos.
O caso foi no posto da PRF em Paraíso do Tocantins. Durante a fiscalização, os policiais descobriram que os avisos sobre o tipo de produto levado nos taques tinham sido amarrados na parte de baixo do veículo. A empresa responsável pela carreta é de Goiânia. Ela foi autuada por crime doloso contra a saúde pública.
O motorista do caminhão alegou que era a primeira viagem dele pela empresa e que não sabia quais substâncias já tinham sido levadas nos tanques. Ele foi qualificado com testemunha no caso. Se alguma irregularidade for comprovada, os responsáveis podem pegar até oito anos de prisão.
O caso foi encaminhado para a Vigilância Sanitária e para a Polícia Civil. O transporte de produtos para consumo humano ou animal em veículo ou equipamentos de transporte já utilizados para a movimentação de produtos perigosos é proibido por lei.